domingo, 30 de maio de 2010

Entendendo a Internet sob rede elétrica

Olá galera, com esse avanço impressionante da tecnologia não para de aparecer novas ideias , a nova da vez é a internet banda larga sob a rede elétrica, ou seja os fios que trazem a energia agora vão trazer a internet também, a ideia é antiga, so que está começando a ser levada mais a sério e em breve estará presente em diversos lugares do país. Vou compartilhar com vocês um artigo que encontrei , assim esclarecendo todas as dúvidas.


Publicado por: Júlio César Bessa Monqueiro
07/10/2009


Uma nova onda de conexão está vindo aí. Ela é a tão discutida Internet sob rede elétrica, conhecida mundialmente pelo nome BPL - Broadband over Power Lines, ou PLC - Power Line Communications. Como resume a própria Wikipedia, "ela consiste em transmitir dados e voz em banda larga pela rede de energia elétrica. Como utiliza uma infra-estrutura já disponível, não necessita de obras em uma edificação para ser implantada". Basicamente, a internet sob rede elétrica é o encaminhamento do respectivo sinal no mesmo fio da energia elétrica, cada um na sua frequência.

Embora tenha ouvido se falar muito desta tecnologia em meados do ano 2000, no Brasil houve uma grande época que ela não passou dos testes. Em 2001 houve com aCopel (Companhia Paranaense de Eletricidade) e, logo depois, a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e a Eletropaulo (Eletricidade de São Paulo) também anunciaram testes em tal ano. Porém, depois disto, além de testes e mais testes pelas companhias, a próxima notícia que tivemos sobre o PLC no Brasil foi em 21/12/2006, quando foi publicada a notícia da inauguração de uma pequena rede em Porto Alegre, Rio Grande do Sul:

"Dados, imagem, voz e vídeo vão trafegar a uma velocidade de 45 megabits por segundo pela rede elétrica da CEEE. O prefeito José Fogaça inaugura o primeiro ponto de acesso à Internet pela rede elétrica às 16h30, no Centro Administrativo Regional Extremo-Sul (Rua Antônio Rocha Meireles Leite, 50 - Restinga).

Com mais de 3,5 quilômetros de extensão, a Rede PLC da Restinga será a maior em extensão do país, em média e baixa tensões, para fins de inclusão social. Nesta primeira etapa, serão conectados à rede de alta velocidade o posto de saúde Macedônia, a Escola Municipal Alberto Pasqualini e o posto local do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (AEP Senai). Como vemos acima, a rede atinge somente a extensão de 3,5 quilômetros, algo relativamente curto em termos de Internet massiva. A partir de 2007 aproximadamente, várias empresas começaram a investir no segmento, e em 2008 entrou na discussão de um sinal verde por parte da Anatel e Aneel. Pois bem, em abril a Anatel aprovou, e em agosto a Aneel.

Com a aprovação, as redes usadas para a distribuição de energia elétrica ficam liberadas para a transmissão de serviços de Internet banda larga, sem que isso prejudique a primeira. Assim como a Anatel já fez, a Aneel aprovou a proposta de regulamentação, permitindo então com que as distribuidoras de energia elétrica, como a EDP Bandeirante, Eletropaulo, Cemig e tantas outras por aí, forneçam o serviço através o uso da tecnologia PLC - Power Line Comunication.

A distribuidora de energia terá a liberdade para o "uso privativo da tecnologia PLC", tanto em atividades de distribuição de energia, quanto em aplicações para fins científicos ou comerciais em projetos sociais. Já para uso para fins comerciais, as companhias deverão seguir estritamente as regras previstas em contratos de concessão.

Segundo a nota da própria Aneel, "o emprego da tecnologia possibilita novos usos para as redes de distribuição de energia elétrica, sem que haja necessidade de expansão ou adequação da infra-estrutura já existente. A economia representa a redução de custos aos consumidores que serão beneficiados com a apropriação de parte dos lucros adicionais obtidos por meio da cessão das instalações de distribuição, em benefício da modicidade das tarifas. A Agência prevê que a apuração da receita obtida pelas concessionárias de energia com o aluguel dos fios para as empresas de internet será revertida para a redução de tarifas de eletricidade." O texto ainda diz que "a regulamentação delimita o uso das redes elétricas de distribuição para fins de telecomunicações, garantindo a qualidade, confiabilidade e adequada prestação dos serviços de energia elétrica, gerando incentivos econômicos ao compartilhamento do sistema e zelando pela modicidade tarifária."

Várias concessionárias de eletricidade vêm demonstrando o uso da tecnologia, e algumas inclusive já começaram a implantar testes em larga escala: em abril, "trezentos moradores de Santo Antônio da Platina (Norte Pioneiro) começam a testar, no próximo dia 25, uma tecnologia que poderá causar algum desconforto às provedoras de internet a partir de 2010 - e, nos anos seguintes, provocar dores de cabeça ainda mais agudas às operadoras de telefonia fixa. Quem pretende causar todo esse mal-estar, abocanhando parte do mercado das tradicionais empresas de "telecom", é a Companhia Paranaense de Energia (Copel). A estatal quer fornecer internet de banda "extralarga" e telefonia fixa a seus clientes por meio de uma estrutura que domina há décadas: a rede elétrica. E a preços competitivos.

Uma das grandes desvantagens desse tipo de tecnologia é principalmente esse: o sinal acaba se corrompendo em distâncias muito longas, de acordo com os seguintes problemas:


  • Manter a alta velocidade com longas distâncias, pelo encapamento plástico "roubar" os sinais de alta frequência;
  • Os fios de cobre com tal frequência podem interferir em alguns equipamentos eletro-eletrônicos, por fazer com que os dados gerem ruído no espectro eletromagnético, além de haver possibilidade de corromper os dados pela captura do sinal de rádios e outros;
  • Da mesma forma, alguns aparelhos podem interferir na transmissão;
  • Emendas, "T"s, filtros de linha, transformadores, e o ligamento e desligamento de eletrônicos na rede elétrica causam ecos do sinal, por criar pontos de reflexão, com isso podendo haver corrupção dos dados;
  • Necessidade de instalação de "repetidores" (veremos seu funcionamento mais adiante) em cada tranformador externo (aqueles dos postes), pois filtram sinais de alta frequência.

Esses são os problemas encontrados para o uso do PLC, e analisaremos ao longo do texto. Uma falta de investimentos por parte do governo federal também ajuda neste quesito. Há ainda muitas críticas de radioamadores quanto a interferência junto aos sinais dos transmissores.


Fonte:

http://www.guiadohardware.net/artigos/internet-rede-eletrica/






Assistam o vídeo, muito informativo.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Tecnologia de Led é a tendência de iluminação no Brasil


Olá galera, estava procurando novas informações para enriquecer o blog e deixar vocês sempre bem informados , então achei um artigo muito interessante sobre o LED , essa tecnologia que vem nos impressionando tanto e que veio para ficar.Vou compartilhar com vocês esse artigo que muito bom.Espero que gostem!

Por Vicente A. Scopacasa


Uma das maiores telas de LED do mundo,foi feita nas olimpíadas de Pequim em 2008.Ela é composta por 2.292 cores



O LED é um componente eletrônico semicondutor, mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores, que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz. Tal transformação é diferente da encontrada em lâmpadas convencionais que utilizam filamentos metálicos, radiação ultravioleta e descarga de gases, dentre outras. Nos LEDs, a transformação da energia elétrica em luz é feita na matéria, sendo, por isso, chamada de Estado Sólido (Solid State). Como comparativo, podemos citar que os LEDs estão para as lâmpadas, assim como os transistores estão para as válvulas. Muitos de vocês devem ter ouvido falar na revolução que os transistores fizeram com relação às válvulas, permitindo que hoje tenhamos equipamentos com alto poder de processamento e performance, com dimensões reduzidas.

O LED é um componente do tipo bipolar, ou seja, tem um terminal chamado anodo e outro, chamado catodo. Dependendo de como for polarizado, permite ou não a passagem da corrente elétrica e, conseqüentemente, a geração ou não de luz.

O componente mais importante de um LED é o chip semicondutor responsável pela geração da luz. Este chip tem dimensões muito reduzidas.

Histórico

Apesar do LED ser um componente muito comentado hoje em dia, sua invenção, por Nick Holonyac, aconteceu em 1963, somente na cor vermelha, com baixa intensidade luminosa (1mcd). Por muito tempo, o LED era utilizado somente para indicação de estado, ou seja, em rádios, televisores e outros equipamentos, sinalizando se o aparelho estava ligado ou não. O LED de cor amarela foi introduzido no final dos anos 60. Somente por volta de 1975 surgiu o primeiro LED verde – com comprimento de onda ao

redor de 550nm, o que é muito próximo do comprimento de onda do amarelo, porém com intensidade um pouco maior, da ordem de algumas dezenas de milicandelas.

Durante os anos 80, com a introdução da tecnologia AlInGaP, os LEDs da cor vermelha e âmbar conseguiram atingir níveis de intensidade luminosa ue permitiram acelerar o processo de substituição de lâmpadas, principalmente na indústria automotiva.

Entretanto, somente no início dos anos 90, com o surgimento da tecnologia InGaN foi possível obter-se LEDs com comprimento de onda menores, nas cores azul, verde e ciano, tecnologia esta que propiciou a obtenção do LED branco, cobrindo, assim, todo o espectro de cores.

Até então, todos estes LEDs apresentavam no máximo de 4.000 a 8.000 milicandelas, com um ângulo de emissão entre 8 a 30 graus. Foi quando, no final dos anos 90, apareceu o primeiro LED de potência Luxeon, o qual foi responsável por uma verdadeira revolução na tecnologia dos LEDs, pois apresentava um fluxo luminoso (não mais intensidade luminosa) da ordem de 30 a 40 lumens e com um ângulo de emissão de 110 graus. Hoje em dia, temos LEDs que atingem a marca de 120 lumens de fluxo luminoso, disponíveis em várias cores, responsáveis pelo aumento considerável na substituição de alguns tipos de lâmpadas em várias aplicaçõesde iluminação.

Fonte:

http://absa.org.br/uploads/Destaque%20-%20Artigo%20LA_PRO.pdf

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Novas tecnologias pedem engenheiro eletricista versátil

Galera, ai vai algumas informações bem interessantes, se você faz o curso de engenharia elétrica ou ja se formou é sempre bom acompanhar o que o mercado de trabalho necessita.

29/01/08
Por Simone Harnik Do G1, em São Paulo

O aparelho de celular mais moderno de hoje em dia não usa a mesma tecnologia dos aparelhos de cinco anos atrás. E, há dez anos, era raridade o telefone móvel pelo país. Daí a necessidade que tem um engenheiro eletricista de formação básica forte e de adaptação rápida às novas invenções tecnológicas.

“Há trinta anos, havia engenheiros eletrônicos e eletrotécnicos. Daí o mercado foi exigindo mais especialização. Hoje em dia, há tanta especialização e a tecnologia muda tanto, que a tendência é fornecer uma formação básica mais sólida do que formar especialistas”, afirma Paul Jean Etienne Jeszensky, coordenador do curso de telecomunicações da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

Segundo o presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) do Rio de Janeiro, Reynaldo Barros, existem cerca de 225 mil engenheiros eletricistas formados no país, e 22 mil profissionais novos por ano. “Isso é pouco. Há uma falta de mão-de-obra capacitada especializada. O Brasil devia estar formando algo em torno de 80 mil profissionais”, diz.

Mas, de acordo com Barros, as benesses do mercado não são para qualquer recém-formado. “A carreira é muito promissora, só que o profissional tem de ser bom. Não é possível ser fraco para trabalhar com risco de energia elétrica. Senão, em um projeto mal feito ou em um aterramento mal projetado, morrem dez pessoas em um acidente”, afirma.

Áreas promissoras

O piso salarial, de acordo com o presidente do Crea-RJ, em geral, é superado nas ofertas de emprego. A regra básica é que um recém-formado que trabalhe oito horas diárias receba, no mínimo, R$ 3.230.

Barros afirma que o piso salarial para um engenheiro eletricista da Petrobras é de R$ 5 mil, sendo que a média salarial é de R$ 7 mil. “Já na Vale o salário mínimo profissional é de R$ 4 mil, mas a média é de R$ 8 mil”, diz.


Com um salário médio alto, o engenheiro eletricista tem ainda outra vantagem profissional: ele pode trabalhar em praticamente todas as áreas, inclusive em bancos, como lembra o professor Jeszensky.


“Há espaço em grandes indústrias, em prestadoras de serviço, com computação, independentemente do ramo de atividade produtiva. E há ainda um ponto crucial, que é a necessidade de pessoas bem formadas em energia elétrica, pois fala-se muito em colapso no consumo”, aponta.


Fonte:

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL279178-5604,00-NOVAS+TECNOLOGIAS+PEDEM+ENGENHEIRO+ELETRICISTA+VERSATIL.html

Entre as engenharias, elétrica é a que mais exige cálculos

Galera, ai vai mais algumas curiosidades sobre a engenharia elétrica.

29/01/08
Por :Simone Harnik , Do G1, em São Paulo


Imaginar o mundo sem energia elétrica hoje em dia é uma tarefa árdua. Atividades simples, como pegar a água na geladeira, ler um livro à noite antes de dormir ou aquecer um copo de leite no microondas seriam impossíveis sem a figura do engenheiro eletricista.


“A particularidade da engenharia elétrica, diante das outras engenharias, é o estudo do eletromagnestismo”, explica o coordenador do curso na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Alessandro Fernandes Moreira.


Por isso, se você já não tem afinidade com matemática e física, é arriscado prestar vestibular para esse curso. “Elétrica é das engenharias a que mais trabalha o lado do cálculo”, alerta o professor. Fora isso, o curso lida bastante com elementos de computação.

A formação densa em exatas é aplicada, no mercado profissional, em todas as áreas que envolvem energia. Desde a geração e transporte, até o uso nas casas, nas indústrias, nas telecomunicações, em equipamentos médicos, redes de computadores. O metrô, por exemplo, emprega muitos engenheiros eletricistas – esse profissional praticamente se espalha por todas as áreas de trabalho.

E sim, o nome do profissional que vem escrito no diploma é engenheiro eletricista – não engenheiro elétrico, como o senso comum pode sugerir. Para obter o título, o estudante deve passar cinco anos, no mínimo, na faculdade, cursando disciplinas como algorítmos e estrutura de dados, física experimental, geometria analítica e álgebra linear, ondulatória, eletrônica, análise de circuitos elétricos, entre outras.

De acordo com dados do Ministério da Educação (MEC) de 2006, existem 132 cursos oferecidos no país. Muitas faculdades oferecem algumas ênfases ou especialidades, como telecomunicações, sistemas e energia elétrica, sistemas eletrônicos ou computação.

Teoria ou prática?

“O curso tem essencialmente aulas teóricas, que são 70% da grade, e 30% de prática”, afirma o professor Paul Jean Etienne Jeszensky, coordenador do curso de telecomunicações da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e vice-presidente da comissão de graduação da escola.

De acordo com Moreira, da UFMG, as universidades possuem laboratórios de circuitos elétricos e eletrônicos, de controle de processos, de conversão de energia. “Avaliar a estrutura da universidade é necessário na hora de escolher onde de estudar”, diz. “E a qualidade do corpo docente é muito importante. Há 20 anos era difícil ter um grupo de professores qualificado, com mestrado e doutorado. Hoje isso é fundamental”, afirma.

Um dos aspectos práticos do curso é a obrigatoriedade de estágio e de um trabalho de conclusão de curso. Muitas universidades inclusive diminuem a carga horária nos últimos semestres, para que o aluno possa se iniciar no mercado de trabalho.

Fonte:

Dedo na Tomada da Tecnologia

Galera, estava passeando na web em busca de novas informações para o blog ,achei algumas curiosidades sobre a engenharia elétrica e vou compartilhar aqui com vocês.

Publicado por: Cursinho Solidário

Você consegue imaginar como seria a sua vida sem a energia elétrica? Sem água gelada para beber ou água quente para o banho? Sem iluminação, computador, TV, rádio ou telefone? Toda essa tecnologia que registrou grandes avanços no último século continua em constante mutação e novas cabeças pensantes estão sendo formadas para trazer o futuro para os nossos dias. “Se James Maxwell – que desenvolveu a teoria do eletromagnetismo, previu a existência da radiação eletromagnética e descreveu a luz como uma onda eletromagnética – tivesse a chance de conhecer o estágio de desenvolvimento atual das telecomunicações, da informática, da comunicação via satélite e outros avanços do século XX, com certeza ficaria muito surpreso”, diz o coordenador do curso da UFPR, Horácio Tertuliano dos Santos Filho.

Lembrar do apagão, nem pensar. Foi difícil alterar as rotinas de vida e produção no período do racionamento de energia. Essa questão e uma infinidade de outras ligadas à criação de fontes alternativas de energia, planejamento de instalações elétricas de grandes pólos industriais, projeção de sistemas de automação de processos industriais e de controles para meios de transporte estão ligadas diretamente ao trabalho do engenheiro eletricista. “O papel social do engenheiro eletricista é muito grande. Privar a população de eletricidade é privar de conforto, de saúde, de bem-estar”, diz o coordenador.

De acordo com ele, a Engenharia Elétrica é uma das ciências que mais se desenvolvem no mundo e o profissional que atua nessa área está sempre vinculado ao progresso e ao desenvolvimento tecnológico. O curso de Engenharia Elétrica foi o primeiro criado no Paraná – há 35 anos. Seu aluno pode escolher dentre três habilitações: Eletrônica, Eletrotécnica e Telecomunicações.

Além das aulas teóricas, os acadêmicos têm oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos em laboratório de informática, equipado com softwares para Engenharia Elétrica, e nos laboratórios práticos para o ensino de eletrotécnica e eletrônica.

Gostar de Matemática e Física e ter um grande poder de abstração são as qualidades fundamentais para o estudante de Engenharia Elétrica. Um dos cinco cursos mais concorridos da UFPR, boa base no ensino médio e fundamental não é problema para os futuros engenheiros eletricistas que, nos últimos anos, têm conquistado a maior pontuação do vestibular.

Também são desenvolvidos trabalhos de pesquisa, com a participação direta dos alunos e que já conquistaram prêmios em eventos nacionais e internacionais. A pesquisa estimula o trabalho em equipe e proporciona uma visão prática dos conceitos apresentados nas aulas teóricas.Para os formandos é oferecido o curso de Mestrado em Telecomunicações e Sistemas de Potência (Eletrotécnica).

Fonte:

Apresentação


Sejam bem-vindos ao blog mais elétrico de todos os tempos, o POR DENTRO DA ENGENHARIA ELÉTRICA, onde vou mostrar um pouco mais sobre a história,as evoluções e as tecnologias empregadas na Engenharia Elétrica.blog criado não só para os apaixonados por engenharia elétrica mas para todos que tenham curiosidades sobre esta profissão.Fiquem á vontade e comentem!